EM CRISTO SOMOS MAIS QUE VENCEDORES

sábado, 24 de setembro de 2011

Belezas Amazônicas

Área cultivada para plantio



Igarapé

Que cena fantástica!

Uma benção de Deus!


Açaí

Castanheira

O tradicional fogareiro
Rio Acre




Bicho Preguiça

Curiosidades II

  • A palavra Bíblia vem do grego, através do latim, e significa: livros
  • A Bíblia já foi traduzida por mais de 1500 línguas e dialetos.
  • No ano de 1250 o cardeal Caro dividiu a Bíblia em capítulos, que foram divididos em versículos no ano de 1550, por Robert Stevens.
  • A Bíblia inteira foi escrita num período que abrange mais de 1600 anos.
  • É uma obra de cerca de 40 autores, das mais variadas profissões: de humildes agricultores, pescadores até renomados reis.
  • O Antigo Testamento foi escrito em hebraico, com exceção de algumas passagens em Esdras, Jeremias e Daniel que foram escritas em aramaico.
  • O Novo Testamento foi escrito em grego.
  • A primeira tradução completa da Bíblia para o inglês foi feita por Wycliffe, em 1380.
  • Martinho Lutero foi o primeiro tradutor da Bíblia para a língua do povo alemão.
  • Na biblioteca da Universidade de Gottingen, Alemanha, existe uma Bíblia que foi escrita em 470 folhas de palmeira.
  • O Livro mais antigo da Bíblia não é o Gênesis, mas Jô. Acredita-se que foi escrito por Moisés, quando esteve no deserto.
  • O primeiro Salmo encontra-se em II Samuel 1:19-27, uma elegia de Davi em memória de Saul e seu filho Jônatas.
  • A Bíblia contém 1189 capítulos e 31102 versículos.
  • Ester 8:9 é o maior versículo da Bíblia.
  • No livro de Ester e no livro de Cantares não se encontra a palavra Deus.
  • O Antigo Testamento termina com uma maldição, e o Novo Testamento termina com uma benção.
  • O último livro da Bíblia a ser escrito foi III São João.
  • Há 3573 promessas na Bíblia.
  • O livro de Isaías assemelha-se a uma pequena Bíblia: contém 66 capítulos; os primeiros 39 falam da história passada, e os 27 restantes apresentam promessas do futuro.
  • O profeta que veio depois de Malaquias foi João Batista.
  • Judas foi o único dos doze apóstolos que não era Galileu.
  • João era o discípulo mais jovem dos doze.
  • Matusalém, o homem mais velho da Bíblia, morreu antes de seu pai, Enoque, que ascendeu ao Céu.
  • 42 mil pessoas perderam a sua vida por não saberem pronunciar a palavra Shiboleth. (Juízes 12:5, 6)
  • Adão não teve sogra.
  • A única idade de mulher que se menciona na Bíblia é a de Sara (Gên. 23:1)
  • A primeira cirurgia foi realizada por Deus, quando tirou uma costela de Adão. (Gên. 2:21,22)
  • O Salmo 119 é o mais longo da Bíblia, é um acróstico. Os 176 versículos acham-se divididos em 22 seções de oito versos cada uma, correspondendo a cada uma das letras do alfabeto hebraico.
  • Em Gate houve um homem de grande estatura, que tinha 6 dedos em cada mão e em cada pé. (II Samuel 21:20)
  • Elias teve o privilégio de comer uma refeição preparada por um anjo.
  • Existem muitos dados curiosos relativos às estatísticas bíblicas. Um dos números que mais aparece na Bíblia é o 7. Entre os Hebreus este número era considerado sagrado e símbolo da perfeição.
  • Noé tinha 600 anos quando terminou a arca.
  • O sábio Salomão deixou mais de três mil provérbios.
  • A operação matemática mais rendosa foi efetuada por Jesus quando multiplicou 5 pães e 2 peixes para alimentar a mais de cinco mil pessoas e ainda sobraram 12 cestos cheios.
  • Talento era uma moeda grega que valia o equivalente a uns mil e quinhentos dólares.
  • Judas vendeu a Jesus por 30 moedas de prata, equivalentes a uns 20 dólares.
  • Calcula-se que o presente que Naamã ofereceu a Eliseu, do qual Geazi finalmente se apropriou, equivalia a uns 48.000 dólares.
  • Tiago, filho de Zebedeu, foi o primeiro dos apóstolos a morrer por sua fé. Foi decapitado a espada por ordem do rei Herodes Agripa I, por volta do ano 44 de nossa era.
  • Paulo, o grande apóstolo dos gentios, foi decapitado em Roma por ordem do tirano Nero.
  • Em I Samuel 17:18, o queijo é mencionado pela primeira vez na Bíblia.
  • Dois reis dos Amorreus foram postos em fuga por vespões.
  • A última cidade mencionada na Bíblia é a cidade santa. (Apoc. 22:19)
  • Salmo 117 é o capítulo mais curto da Bíblia
  • Salmo 118 é o capítulo que está no centro da Bíblia. Há 594 capítulos antes e depois do Salmo 118
  • O Versículo que se encontra no centro da Bíblia está em Salmo 118:8

A Palestina no Século I d. C

A Palestina é uma estreita área situada entre a África e a Ásia, funcionando como uma espécie de ponte entre estas regiões. Com um território menor que o nosso estado do Espírito Santo, possuía uma superfície de 34.000 Km2 e cerca de 650 mil habitantes. Encontrava-se dividida em áreas menores: Judéia, Samaria e Galiléia, à oeste; Ituréia, ao norte; Gualanítade, Batanéia, Traconítide, Auranítide, Decápole e Peréia, à leste e Iduméia ao sul. Vamos centrar nas regiões situadas à oeste, já que a maior parte dos fatos referentes a vida de Jesus ocorreram neste cenário.

Quadro político e administrativo
A Palestina, durante as vidas de Jesus e de Paulo, foi governada, principalmente, pela Dinastia Herodiana. Contudo, este quadro não é tão simples, já que esta região estava subdividida em outras que, neste período, possuíram formas de governo e administração distintas.
Como sabemos, em 63 a.C. Roma conquistou a Palestina, aproveitando a fragilidade da dinastia asmonéia em crises internas. Hircano, um dos descendentes de Simão Macabeu, foi recolocado ao trono por Júlio César, que institui a Antípatro, ou Antípater, natural da Induméia, como seu procurador. Foi um dos filhos de Antípatro, Herodes, que acabou por fundar a nova dinastia judaica, a dos herodianos, e manter a região independente por mais algum tempo.
Herodes governou entre 37 a 4 a.C. os territórios da Judéia, Samaria, Induméia, Galiléia e Peréia. Estas áreas foram divididas entre seus filhos após a sua morte: Herodes Arquelau herdou a Judéia, Samaria e a Induméia, que governou até 4 d.C. e Herodes Antipas, as regiões da Galiléia e Peréia, de 4 a.C. - 39 d.C.. Este último é, dentre os soberano herodianos, o mais citado no Novo Testamento (Cf. Lc. 3:1; 9:7-9; 13: 31-32; 23: 7-12; Mt. 14: 1-12).
De 6 até 41 d.C, a Judéia, Samaria e a Induméia passaram a ser administradas diretamente por procuradores romanos. Agripa I, neto de Herodes, governou esta região entre 41 a 44 d.C. Após este período, a administração voltou para as mãos dos procuradores romanos.
Os procuradores eram funcionários diretamente ligados ao imperador. Sob este título eram denominados diversos funcionários que possuíam atribuições diferentes. Eles provinham da ordem eqüestre, ou dos cavaleiros, e eram remunerados. Os procuradores palestinos estavam subordinados ao governador da Síria. Entretanto, como representantes diretos do Imperador, detinham poderes civis, militares e jurídicos. Eles residiam em Cesaréia, mas em épocas de festa religiosas se transferiram para Jerusalém, já que, nestas ocasiões, esta ficava apunhada de fiéis.
Faz-se importante ressaltar que as questões internas da comunidade judaica, contudo, mesmo sob a administração romana, eram resolvidas pelo Sinédrio, tribunal presidido pelo sumo-sacerdote e formado por 71 membros (anciões, sumo-sacerdotes depostos, sacerdotes do partido dos saduceus e escribas fariseus), com sede em Jerusalém. Provavelmente instituído ainda no século III aC, no século I dC possuíam atribuições jurídicas: julgavam os crimes contra a Lei Mosaica, fixavam a doutrina e controlavam todos os aspectos da vida religiosa. Em todas as cidades e vilas da Palestina também existiam pequenos sinédrios formados por três membros que cuidavam de questões locais (Mt. 5:25).
Ainda que Roma tenha procurado manter as estruturas locais anteriores à conquista e tenha respeitado a idiossincrasia judaica no tocante à diversos aspectos (cf. Estudo 1), a dominação romana implicou na progressiva romanização e helenização e na cobrança de inúmeros impostos diretos e indiretos.
Neste sentido, face a irreversível ocupação romana na região, surgiram movimentos de resistência armados, como os zelotas. Historiadores, como Flávio Josefo, e o próprio Novo Testamento apresentam indícios de que ocorreram, no período, alguns levantes pontuais contra Roma (Lc. 13;1; At. 5: 36-37, 21:37).
Pouco a pouco grandes parcelas da população foram mobilizadas contra o controle romano, o que resultou no embate militar que durou de 66 a 70 dC e é conhecido como Guerra Judaica. Foi no decurso desta guerra que o Templo de Jerusalém foi novamente destruído e levaram que a política tolerante de Roma em relação aos judeus fosse revista.
Estes acontecimentos marcaram profundamente a judeus e cristãos. Seus reflexos encontram nos textos neotestamentários e foram um fator decisivo no rompimento definitivo entre judeus e cristãos. Com a destruição do Templo, cessaram os sacrifícios. O culto nas sinagogas ganharam importância, sendo dirigidos pelos Rabis fariseus. A Judéia tornou-se província romana, na qual se encontravam duas legiões estacionadas. Contudo, as revoltas não cessaram.
Em 132 a Palestina torna-se palco de nova revolta, agora liderada pelo judeu Simão Bar-Kosba. Esta insurreição resultou numa acentuada baixa demográfica na Palestina. Jerusalém foi destruída e reconstruída como colônia romana, ou seja, ali foram fixados soldados aposentados de diversas origens. Os judeus foram proibidos de entrar na cidade. No local do Templo foi construído um templo pagão.
 
Organização econômica
Devido a sua posição estratégica, a palestina era uma região de passagem. Por ela circulavam soldados, comerciantes, mensageiros, diplomatas, etc. Esta região possuía importantes centros urbanos, como Cesaréia e Jerusalém, que concentravam pessoas e atividades econômicas. Como em outras áreas do Império, nesta região existiam vias e portos, que facilitavam as comunicações e transporte de mercadorias e pessoas.
Existia, na região, uma incipiente manufatura, especializada na defumação ou salgação de peixes, construção, fiação e tecelagem, produção de artigos em couro, cerâmica, além de um artesanato de produtos de luxo, como perfumes e a extração e tratamento do betume, substância utilizada para a calafetagem dos navios. Além disso, outros ofícios se faziam presentes, principalmente nas grandes cidades, tais como os padeiros, carregadores de água, barbeiros etc.
O comércio, tanto interno quanto externo, também era praticado. O comércio interno, pouco conhecido, consistia-se nas trocas locais e, sobretudo, visava o abastecimento das grandes cidades. Quanto ao externo, importava-se produtos de luxo, consumidos pelas elites e pelo Templo. Por outro lado, exportavam-se alimentos – frutas, óleo, vinho, peixes – e manufaturas, como perfumes, além do betume.
A principal atividade econômica da região, contudo, era a agricultura. Plantava-se trigo, cevada, figo, azeitonas, uvas, tâmaras, romãs, maçãs, nozes, lentilhas, ervilhas, alface, chicória, agrião etc. Além da plantação de alimentos, eram encontrados cultivos especiais, voltados para a produção de manufaturas, como rosas, para a produção de essências para os perfumes.
As atividades de pesca, pecuária e extrativismo também não podem ser esquecidas, devido a sua grande importância econômica. Banhada pelo Mediterrâneo, cortada por rios e possuindo lagos, não é difícil constatar a variedade de peixes e seu papel para o abastecimento interno e até exportação. Quanto a pecuária, a região possuía rebanhos de ovelhas, cordeiros e bois. No campo da extração, além do já mencionado betume, há que ressaltar a variedade de árvores, como o salgueiro, loureiro, pinheiros, das quais se extraía madeira, temperos e essências; certos animais, como pombas; e alimentos, como o mel.

Organização Social
A sociedade palestinense pode ser dividida em quatro grandes grupos socioeconômicos: os ricos, grandes proprietários, comerciantes ou elementos provenientes do alto clero; os grupos médios, sacerdotes, pequenos e médios proprietários rurais ou comerciantes; os pobres, trabalhadores em geral, seja no campo ou nas cidades; e os miseráveis, mendigos, escravos ou excluídos sociais, como ladrões.
Contudo, as diferenças sociais na palestina não se pautavam somente na riqueza ou pobreza do indivíduo, mas em diversos outros critérios, como sexo, função religiosa, conhecimento, pureza étnica, etc. Ou seja, uma mulher, ainda que proveniente de uma família rica, estava numa situação social inferior a de um levita; um samaritano, apesar de ser descendente dos israelitas, devido à miscigenação, era considerado impuro e, socialmente, inferior a uma mulher judia, para citar só dois exemplos.
 
Professora Doutora Andréia Cristina Lopes Frazão da Silva

DEIXE SUA FÉ TRABALHAR


Tenho observado que muitos filhos de Deus estão neutralizando sua fé. Em consequência, estão sendo privados de uma vida plena da presença e do poder do Senhor.
Meu conselho é bastante simples: deixe sua fé trabalhar. Ponha sua fé em ação.
Não deixe sua fé inativa. Ela lhe foi concedida por Deus para produzir extraordinários resultados no seu viver diuturno.
Ofereça uma oportunidade para que sua fé se deixe dinamizar e atue decisivamente em todas as áreas do seu ser.
Deixe sua fé assegurar sua plena justificação: Tendo sido, pois, justificados pela fé, temos paz com Deus, por nosso Senhor Jesus Cristo. Rm 5.1.
Deixe sua fé produzir gozo: Ao qual, não o havendo visto, amais; no qual, não o vendo agora, mas crendo, vos alegrais com gozo inefável e glorioso. I Pe 1.8.
Deixe sua fé conduzir sua vida para uma plena e legítima edificação: Nem se dêem a fábulas ou a genealogias intermináveis, que mais produzem questões do que edificação de Deus, que consiste na fé; assim o faço agora. I Tm 1.4. Mas vós, amados, edificando-vos a vós mesmos sobre a vossa santíssima fé, orando no Espírito Santo, Judas 20.
Deixe a sua fé consolidar a linda obra de adoção, que lhe assegura a plenitude da filiação divina, garantida por Jesus Cristo: Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus. Gl 3.26. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome; Jo 1.12.
Deixe sua fé estreitar sua vida de comunhão com Deus, à medida que efetiva em seu viver a bênção da purificação: E não fez diferença alguma entre eles e nós, purificando os seus corações pela fé. At 15.9.
Deixe sua fé proporcionar a estabilidade espiritual tão útil e necessária à sua vida, produzindo uma perfeita paz interior: Ora o Deus de esperança vos encha de todo o gozo e paz em crença, para que abundeis em esperança pela virtude do Espírito Santo. Rm 15.13.
Deixe a fé esconder você no mais poderoso abrigo que existe no Universo, a virtude do próprio Deus: Que mediante a fé estais guardados na virtude de Deus para a salvação, já prestes para se revelar no último tempo.I Pe 1.5.
Deixe sua fé atuar com liberdade, de tal maneira que o (a) conduza a uma vida de campeão espiritual: Porque todo o que é nascido de Deus vence o mundo; e esta é a vitória que vence o mundo, a nossa fé. I Jo 5.4.
http://prgeziel.blogspot.com

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Dicas de economia doméstica

Supermercados: Planejamento é fundamental no ato de comprar, sendo possível repita alguns pratos, pois não é ruim e otimiza sua agenda do dia. Procure eliminar o supérfluo, isto é, as coisas descessárias. Nunca vá às compras com fome, ou apressado e em horários apertados - cause estresse e escolhas erradas.

Feira: Sempre opte por preços promocionais. Procure bens substitutos - se a batata está cara, leve a mandioca; caso seja a alface  que esteja  em alta leve a couve ou acelga. Uma boa alternativa é procurar produtos que estão na safra. Já notou como a melancia está barata nessa última semana?

Água: Na hora de lavar a louça feche a torneira e ensaboe tudo. Então abra a torneira e enxágüe; ao escovar os dentes sempre deixe a torneira fechada.



Energia elétrica: O chuveiro elétrico na posição verão, consome perto de 40% menos energia do que na posição inverno. Máquinas de lavar que utilizam água quente, gastam quase dez vezes mais energia do que as que lavam com água fria. Lâmpadas comuns podem ser trocadas por florescentes, que economizam 80% de energia e duram muito mais. Não esqueça de passar a roupa sempre de uma vez, lembre-se o maior consumo do ferro é durante o tempo que leva para aquecer.



Por Prof.: Sullivan Eduino

domingo, 18 de setembro de 2011

Curiosidades

1. O nome completo do Pato Donald é Donald Fauntleroy Duck. (queria saber como alguém conseguiu essa preciosa informação).

2. Em 1987, as linhas aéreas americanas economizaram US$ 40.000 eliminando uma azeitona de cada salada.

3.Uma girafa pode limpar suas próprias orelhas com a língua.

4. Milhões de árvores no mundo são plantadas acidentalmente por esquilos que enterram nozes e não se lembram onde as esconderam.

5. Comer uma maçã é mais eficiente que tomar café para se manter acordado.

6. As formigas se espreguiçam pela manhã quando acordam. (Você consegue imaginar algo mais singelo que uma formiga esticando suas anteninhas e perninhas sob o céu azul? Eu não consigo nem imaginar formigas se espreguiçando...)

7. As escovas de dente azuis são mais usadas que as vermelhas.

8. O porco é o único animal que se queima com o sol além do homem. (Alguém tem um porco em casa para testar se ele fica com marca de biquíni?)

9. Só um alimento não se deteriora: o mel.

10. Os golfinhos dormem com um olho aberto.

11. Um terço de todo o sorvete vendido no mundo é de baunilha...

12. As unhas das mãos crescem aproximadamente quatro vezes mais rápido que as unhas do pés.

13. O olho do avestruz é maior do que seu cérebro. (Tenho quase certeza de que algumas pessoas também tem essa estranha característica)

14. Os destros vivem, em média, nove anos mais que os canhotos.

15. O "quack" de um pato não produz eco, e ninguém sabe porquê. (Sugestões?!?!?!?!?!?!)

16. O músculo mais potente do corpo humano é a língua.

17. É impossível espirrar com os olhos abertos. (Preciso de voluntários para o teste!!!!)

18. Uma gota de óleo torna 25 litros de água imprópria para o consumo.

19. Os chipanzés e os golfinhos são os únicos animais capazes de se reconhecer na frente de um espelho. (QUANDO um golfinho vê sua imagem num espelho??????)

20. Rir durante o dia faz com que você durma melhor à noite.

21. 40% dos telespectadores do Jornal Nacional dão boa-noite ao William Bonner no final do programa.

22. Os camarões têm o coração alojado na cabeça.

23. Se você espirrar com muita força, pode partir uma costela.

24. Se você tentar impedir que um espirro seja expelido, pode morrer ao causar a ruptura de uma veia no cérebro ou na nuca.

25. Se mantiver, à força, os olhos abertos durante um espirro é possível que eles saiam das órbitas.

26. 35% das pessoas que utilizam os anúncios em jornais à procura de companhia já são casadas.



Fonte: http://www.ja-online.net/

Mercado Gospel

O surgimento e evolução do Mercado Gospel no Brasil se fazem peculiar não apenas em função de questões históricas como também pelas respostas éticas que a própria sociedade brasileira, ao longo desse processo, dá a essas questões de caráter religioso. O Brasil é um país marcado pela mistura de raças, de culturas, o que contribui como arcabouço para compreendermos a formação desse mercado que está em franco crescimento.
Uma das principais novidades do  mundo religioso no Brasil nas últimas décadas tem sido o crescimento das Igreja evangélica. Se, em 1980, os evangélicos correspondiam a cerca de 6.6% da população brasileira, o último censo revelou que, em 2000, os mesmos perfazem aproximadamente 14,6 % do total dos brasileiros (IBGE)
A “Cultura Gospel” possui uma estreita intimidade com cultura secular, podendo até mesmo ser concebida como um desdobramento desta. Em mundo pós-moderno as igrejas parecem ter se adequado a esta sociedade de consumo forjando ao que tudo indica uma nova cultura dentro das igrejas, produzindo uma elevada gama produtos e um estilo de vida “gospel” tendencioso ao consumo de serviços e bens religiosos. Dentro desta perspectiva ver-se o surgimento de um mercado voltado para os evangélicos, mas que também atinge o diversos setores da sociedade; contudo ao longo dos anos com presença dos evangélicos no Brasil, já era expressivo no campo editorial, mas sua evolução deu-se mormente por meio do mercado fonográfico. A essa conjuntura se junta o inegável aumento do número dos produtos comercializados para os evangélicos. Não é difícil encontrar produtos os mais variados, como roupas, cosméticos, cartões de crédito, versículos bíblicos, cadernos, agendas, ou, simplesmente o nome de Jesus. As grandes empresas também descobriram os consumidores evangélicos. Se em tempo passados, para um adepto ou simpatizante buscar artigos evangélicos como camisetas, discos ou livros a alternativa era procurar as tradicionais “livrarias, lojas evangélicas” hoje ele pode ir a qualquer loja de conveniências, magazine ou rede de supermercados para encontrá-los. É digno de nota  que o mercado evangélico passa a abarcar uma acentuada opção de renda e de trabalho para o crescente número de desempregados no mercado brasileiro.


Por Sullivan Eduino

Acre Maior Estado com Pentecostais

        De acordo com o Novo Mapa das Religiões elaborado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) o estado brasileiro com o maior número de evangélicos pentecostais é o Acre, com 24,18% do total, sendo que em Rio Branco, a capital, a proporção é de 28,43%.
Esses resultados foram formados com base em dados de 2009 da POF (Pesquisa de Orçamento Familiar), do IBGE e mostram que em segundo lugar está o estado de Rondônia com 19,95%, seguido por Pará (19,41%) e Amapá (19,01%). São Paulo ficou em 13º lugar, com 14,62%, e o Rio de Janeiro em 15º, com 14,18%.
       No ano da pesquisa, os fiéis das pentecostais representaram 12,76% da população. Segundo o pesquisador Marcelo Néri, o responsável pelo mapa, a Assembleia de Deus já é a segunda maior igreja do Brasil, abaixo da Católica. A pesquisa também revelou que as s igrejas pentecostais são as que mais têm se expandido no território brasileiro.
       Os evangélicos — pentecostais e de outras denominações — subiram de 17,9% em 2003 para 20,2% em 2009. Eles são representativos principalmente nas classes D e E, afirmou Néri.


Fonte: Paulopes

Interferências Humanas e Tentativas de Desregulamentação das Bases da Igreja do Senhor

Embora tenha regras bem definidas, quanto a sua base, a Igreja é um Corpo em que seu organismo pode surpreender por suas formas de apresentação ao mundo. Conforme apóstolo Pedro apresenta, ao falar dos dons: “Cada um administre aos outros o dom como o recebeu, como bons despenseiros da multiforme graça de Deus”, 1Pd 4.10.
Isso não significa a possibilidade de alteração da base doutrinária a partir da interferência humana. Sua base é indestrutível, sólida, permanente (eterna) e imutável. Tem suas estacas fincadas na Rocha Eterna – o próprio Deus, representado em Cristo.
Algumas doutrinas
Suas doutrinas básicas incluem a não prática do sexo fora da união entre macho e fêmea – o casamento; a não ingestão de carne sufocada (com sangue), pois o sangue representa a alma animal (de animus, vida animal), conforme Levítico (“Porque a vida da carne está no sangue; pelo que vo-lo tenho dado sobre o altar, para fazer expiação pelas vossas almas; porquanto é o sangue que fará expiação pela alma”, 17.11,14; Dt 12.23; Ec 3.20-21; At 15.20); a preservação da vida, portanto, não se aprova o aborto; a reprovação da idolatria (At 2.20,28-29); a não consulta a mortos (“Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo a seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos?”, Is 8.19; “E aconteceu que, indo nós à oração, nos saiu ao encontro uma jovem, que tinha espírito de adivinhação, a qual, adivinhando, dava grande lucro aos seus senhores”, At 16.16); a doutrina da Unidade divina: há um só Deus (“E Jesus respondeu-lhe: O primeiro de todos os mandamentos é: Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor”, Mc 12.29), em 3 pessoas – Pai, Filho e Espírito Santo (“Porque três são os que testificam no céu: o Pai, a Palavra, e o Espírito Santo; e estes três são um”, 1Jo 5.7). A Palavra é Cristo: João 1.1,14; Mt 28.19; Ef 3.14-19; 1Co 6.11; 2Co 13.13; Gn 1.26 etc.
Pedrinhas, Pedras e a Rocha
Sua base está bem definida em Cristo – a Rocha: Dt 32.4,18; Is 44.8 –, com a construção de pedras, a partir dos Profetas, passando pelos decretos dos 12 Apóstolos (Ef 2.20; At 2.42; 16.4, bem por isso, únicos (cf Gl 2.9). Cristo é a base principal, a petra, isto é, uma rocha sólida e os seus fiéis pedras lavradas, lithos, no grego, conforme 1Pedro 2.5, enquanto Pedro é petros, uma pedra solta, lasca…
As pedras lavradas – pedras vivas – conforme 1Pedro 2.5, são os fiéis, membros do Corpo de Cristo, também edificadores da Igreja, no sentido de enlevo espiritual e formados casa para habitação divina: “No qual todo o edifício, bem ajustado, cresce para templo santo no Senhor. No qual também vós juntamente sois edificados para morada de Deus em Espírito”, Ef 2.21-22.
Porém, retratando o que dissemos na introdução, ninguém pode interferir por projetos próprios ou capacidades humanas, sob o pretexto de pretensa melhora construir outro edifício, conforme alerta apóstolo Paulo: Por isso, nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento. Ora, o que planta e o que rega são um; mas cada um receberá o seu galardão segundo o seu trabalho. Porque nós somos cooperadores de Deus; vós sois lavoura de Deus e edifício de Deus.  Segundo a graça de Deus que me foi dada, pus eu, como sábio arquiteto, o fundamento, e outro edifica sobre ele; mas veja cada um como edifica sobre ele”, 1Co 3.7-10.
Após crescer e ter sua influência cooptada por homens, primeiramente fiéis, mas, depois, embriagados pelo poder, que se lhes não pertencem, a Igreja do Senhor passou a ser alvo de espertalhões. Eles vêem nela um meio de vida e não a Vida inteira em Cristo. Para que se perpetuem no poder e ter seus intentos absorvidos, aceitos pela membresia, eles tentam desconstruir o que fora preestabelecido pelo Senhor. Então, se alinham aos homens naturais, com objetivos iguais: tratamento com desdém à doutrina de Cristo.
Sentam em cima de cadeiras douradas, em momentos humanos de glória – já em posse e seu galardão, sem restar mais nada a receber –, ficam na porta do Céu, a exemplo dos fariseus; não saem e tampouco permitem que outros entrem.
Em verdadeiros conluios, com os que leem a mesma e nova cartilha, cegados pela glória vislumbrada pela visão humana, deliciam-se com as honras humanas e as belezas que o mundo temporal resplandece como se oferecessem para ocupar o lugar de Jesus na tentação, ao escalarem o pináculo do Templo, para a aceitação do que o Diabo ainda oferece: Toda a glória do mundo.
E para que tudo isso lhes ocorra, precisam alterar os rumos deixados por ‘seus pais’ – tão recentes – com a desregulamentação de leis pétreas, que regem a Igreja do Senhor.
Riqueza à mostra na barriga
Numa delas, o Senhor estabelece que o discípulo não deve deter riquezas: “Não possuais ouro, nem prata, nem cobre, em vossos cintos”, Mt 10.9. Já prevendo que os orientais detinham uma bolsa pregada ao cinto, para carregar moedas e que a dependência da riqueza esvazia a crença e a fé, Jesus alerta para que seus discípulos não transportem à cintura, moedas de ouro, de prata e nem mesmo as menores de cobre, exceto o bordão, pois deveriam viver inteiramente na dependência da providência divina.
Paulo, o apóstolo, já enfrentava o desvirtuamento das bases cristãs e alerta, com vistas ao seu futuro, quadro muito vivo hoje:
“Sabe, porém, isto: que nos últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos, avarentos, presunçosos, soberbos, blasfemos, desobedientes a pais e mães, ingratos, profanos, Sem afeto natural, irreconciliáveis, caluniadores, incontinentes, cruéis, sem amor para com os bons, Traidores, obstinados, orgulhosos, mais amigos dos deleites do que amigos de Deus, Tendo aparência de piedade, mas negando a eficácia dela. Destes afasta-te. Porque deste número são os que se introduzem pelas casas, e levam cativas mulheres néscias carregadas de pecados, levadas de várias concupiscências; Que aprendem sempre, e nunca podem chegar ao conhecimento da verdade”, 1Tm 3.1-7.

Por Pr. Antonio Mesquita