Estudando a forma como Weber concebe e conceitua burocracia numa perspectiva sociológica e traçando um paralelo com as análises críticas realizadas por Bennis e Toffer em suas novas conceituações na esfera administrativa, faremos a seguir algumas conjecturas pertinentes à burocratização versus desburocratização.
Inicialmente acreditamos ser uma utopia achar que uma sociedade evoluída e complexa como a nossa possa está organizada sem a presença da burocracia. Entretanto, a burocratização tem sido um agente pernicioso dentro da estrutura organizacional, haja vista, que ela tem provocado um sistema emperrado, moroso e marcado pela excessiva e desgastante rotina e ineficiência. Nesse ponto, ocorre uma supervalorização do sistema em si, em detrimento das necessidades humanas.
Diante do quadro acima exposto, surge a necessidade premente de desburocratização, que seria a introdução de conceitos inovadores capazes de promover uma revolução dentro da organização administrativa. Seria a nosso ver não um repudio insano à burocracia, mas sim um aprofundamento substancial do que ela deveria ser em suas múltiplas funções. Nesse sentido, percebemos nitidamente a importância dos estudos das teorias administrativas e vemos que eles cumprem a função de ampliar e reavaliar conceitos e definir como podemos alcançar a eficiência e a eficácia concomitantemente.
Analisando o assunto, observamos a sua complexidade. Porém, talvez não devamos nos prender às nomenclaturas em si; mais se atendem ou não as necessidades sociológicas; se são úteis ou não; se podem ser aplicadas ou se não passam de meros conceitos utópicos.
Inicialmente acreditamos ser uma utopia achar que uma sociedade evoluída e complexa como a nossa possa está organizada sem a presença da burocracia. Entretanto, a burocratização tem sido um agente pernicioso dentro da estrutura organizacional, haja vista, que ela tem provocado um sistema emperrado, moroso e marcado pela excessiva e desgastante rotina e ineficiência. Nesse ponto, ocorre uma supervalorização do sistema em si, em detrimento das necessidades humanas.
Diante do quadro acima exposto, surge a necessidade premente de desburocratização, que seria a introdução de conceitos inovadores capazes de promover uma revolução dentro da organização administrativa. Seria a nosso ver não um repudio insano à burocracia, mas sim um aprofundamento substancial do que ela deveria ser em suas múltiplas funções. Nesse sentido, percebemos nitidamente a importância dos estudos das teorias administrativas e vemos que eles cumprem a função de ampliar e reavaliar conceitos e definir como podemos alcançar a eficiência e a eficácia concomitantemente.
Analisando o assunto, observamos a sua complexidade. Porém, talvez não devamos nos prender às nomenclaturas em si; mais se atendem ou não as necessidades sociológicas; se são úteis ou não; se podem ser aplicadas ou se não passam de meros conceitos utópicos.
Um comentário:
Dá-lhe, economista!!!!
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