EM CRISTO SOMOS MAIS QUE VENCEDORES

quarta-feira, 28 de maio de 2014

Belas Imagens



Fogão a lenha 
Bicho preguiça

olha que coisinha linda 

só delícias

espigas de milho

cafezinho no fogão a lenha 
Igarapé

terça-feira, 27 de maio de 2014

Como reagir quando um amigo se torna inimigo


Temos dois tipos de inimigos: os invisíveis e os visíveis. Os primeiros são as hostes do mal, às quais devemos nos opor (Ef 6.10-18). Os outros são pessoas que nos odeiam ou nos traem por algum motivo. E estas, por mais contraditório que isso possa parecer, devemos amar (Mt 5.44). 

Se quisermos andar como Jesus andou (1 Jo 2.6), não devemos nos fazer inimigos de ninguém, mesmo dos falsos ou ex-amigos que nos traem. Afinal, segundo a Bíblia, os nossos reais inimigos são os invisíveis: principados, potestades, hostes espirituais da maldade, príncipes das trevas deste século, e não as pessoas (Ef 6.10-12). 

Lamentavelmente, há cristãos (cristãos?) elegendo, equivocadamente, seus vizinhos, colegas de trabalhos e até irmãos como inimigos. E alegam ter motivos “nobres” para alimentarem sentimento de vingança e se regozijarem com o aparente fracasso dos tais. Que tipo de vida cristã é essa? Obadias profetizou numa época em que a cidade de Jerusalém estava sob o ataque violento da Babilônia. E os vizinhos de Jerusalém, os edomitas, estavam torcendo para que os exércitos inimigos os matassem e os destruíssem, como lemos em Salmos 137.7: “Lembra-te, SENHOR, dos filhos de Edom no dia de Jerusalém, porque diziam: Arrasai-a, arrasai-a, até aos seus alicerces”. 

As seguintes palavras de escárnio e desprezo, constantes de Obadias v.12, foram pronunciadas por parentes consanguíneos dos judeus: “Mas tu não devias olhar para o dia de teu irmão, no dia do seu desterro; nem alegrar-te sobre os filhos de Judá, no dia da sua ruína; nem alargar a tua boca, no dia da angústia”. Descendentes de Esaú, irmão de Jacó, os edomitas foram condenados por Obadias em razão de se regozijarem com o sofrimento dos judeus. Conclusão: os filhos de Edom, que pensavam estar comemorando uma vitória com sabor de mel, experimentaram, na verdade, uma derrota com sabor de fel: “Ah! Filha de Babilônia, que vais ser assolada! Feliz aquele que te retribuir consoante nos fizeste a nós! Feliz aquele que pegar em teus filhos e der com eles nas pedras!” (Sl 137.8,9). 

Se alguém que nos tem traído ou prejudicado, de alguma maneira, está sofrendo ou vier a sofrer, não devemos, como servos do Senhor, ter o prazer da vingança. As Escrituras nos ensinam: “Quando cair o teu inimigo, não te alegres, e não se regozije o teu coração quando ele tropeçar” (Pv 24.17). Em vez de zombarmos do suposto fracasso de alguém, devemos manter uma atitude de compaixão e perdão, pois “Horrenda coisa é cair na mão do Deus vivo” (Hb 10.31). O que estão buscando os crentes que cantam “Tem sabor de mel, tem sabor de mel” ao verem sofrendo o seu irmão (que eles consideram inimigo)? 

Por outro lado, é impossível não ter inimigos. O Senhor Jesus, o Homem perfeito, também os tinha, e a maioria deles o odiava por inveja. O Mestre nunca foi inimigo de ninguém, a ponto de chamar até o traidor Judas de amigo (Mt 26.50)! Ele não impediu que o Iscariotes se fizesse seu inimigo. Mas, paradoxalmente, nunca desejou ser seu inimigo, objetivamente. 

Judas é o mais emblemático exemplo bíblico de traição, mas não é o único. A traição de Demas também foi bastante sentida pelo apóstolo Paulo (2 Tm 4.10). As Escrituras e a escola da vida nos ensinam que, em muitos casos, os traidores se travestem de “melhores amigos” até conseguirem o que desejam. O caso de Judas, em específico, mostra que o falso amigo é ingrato e prioriza o dinheiro, em detrimento da amizade. Entretanto, não nos cansemos de fazer o bem, mesmo correndo o risco de estarmos ajudando inimigos que se fingem de amigos. 

Fonte: Blog do Ciro

Milhões de pessoas ficarão sem emprego no mundo este ano, diz OIT

Cerca de 3,2 milhões de pessoas devem ficar desempregadas em todo o mundo em 2014, fazendo com que o número acumulado de indivíduos sem trabalho no planeta suba para 203 milhões, segundo cálculos divulgados na segunda-feira (26) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Apesar disso, o relatório “O mundo do trabalho 2014: Desenvolvimento com empregos” prevê que este ano haverá um aumento do desemprego inferior ao de anos anteriores. As estatísticas mostram que, em 2013, o desemprego mundial se situou em “pouco menos de 200 milhões de pessoas”. “Para 2019, considerando as atuais tendências, o desemprego alcançará 213 milhões”, aponta o texto.
Em relação ao percentual de pessoas desempregadas, a OIT estima que ele se mantenha estável até 2017, em torno de 6% da população economicamente ativa.
Nos próximos cinco anos, 90% dos empregos devem ser criados em países emergentes e em desenvolvimento, o que é positivo, pois a OIT considera que essas economias necessitarão gerar 200 milhões de novos empregos – dos 213 milhões que serão necessários no mundo todo – “para fazer frente a uma população economicamente ativa cada vez mais numerosa”.
Isso significa que os países em desenvolvimento deverão criar 40 milhões de empregos por ano, o que, de acordo com a organização, terá um impacto significativo sobre os fluxos migratórios. Isso ocorrerá devido a um aumento no fluxo de imigração no eixo Sul-Sul (entre países em desenvolvimento), mas também se acentuará a nova tendência de mais emigrantes de países ricos em nações em desenvolvimento, com economias em ebulição. Em relação a esses dados, o relatório da OIT mostra que, no ano passado, 231,5 milhões de pessoas viviam em um país diferente do seu de origem.
Um dos aspectos positivos destacados pela organização é que o processo de redução da desigualdade econômica entre os países em desenvolvimento e as economias desenvolvidas “ganhou impulso”. Entre 1980 e 2011, a renda per capita (por pessoa) nos países em desenvolvimento aumentou em média 3,3% ao ano, um número muito superior ao aumento médio de 1,8% registrado nas economias desenvolvidas.
Os países que alcançaram mais progressos são os que investem em “empregos de qualidade”, segundo a OIT, que destacou que “as nações que tiveram especial sucesso em reduzir o efeito do emprego vulnerável no início da década de 2000 apresentaram um notável crescimento econômico após 2007″.
Os economistas da OIT destacaram que, nos países em que o número de trabalhadores pobres diminuiu mais fortemente desde o início da década de 2000, a renda por habitante aumentou em média 3,5% entre 2007 e 2012. No caso das nações em que, desde o começo da década de 2000, a redução de trabalhadores pobres foi menor, a renda per capita aumentou apenas 2,4%.
Apesar dessas tendências positivas, mais da metade dos trabalhadores do mundo em desenvolvimento – cerca de 1,5 bilhões de pessoas – se encontra em situação trabalhista vulnerável, sem acesso a todos os seus direitos.
A OIT calcula que cerca de 839 milhões de trabalhadores nos países em desenvolvimento ganham menos de US$ 2 (R$ 4,4) por dia. Diante dessa realidade, para a OIT é fundamental promover uma capacidade produtiva diversificada, “ao invés de se limitar à liberalização do comércio”.
A organização também acredita que “é preciso fortalecer as instituições do mercado de trabalho, ao invés de ignorar as normas aplicáveis”, e que se deve usar a proteção social para promover o emprego de qualidade e o desenvolvimento, “não unicamente como rede de segurança para a população mais desfavorecida”. Além disso, deve-se garantir uma “evolução equilibrada da renda para evitar os prejuízos que acarretam as desigualdades”, reivindicou a OIT em seu relatório.
A organização destacou, ainda, que a desigualdade de renda cada vez maior “é um fato” que não afeta somente as nações em desenvolvimento, mas também os países desenvolvidos.
Fonte: G1

Por que é importante participar da Santa Ceia?

A Santa Ceia é uma ordenança do próprio Cristo para a Igreja, de modo que é bastante mencionada no Novo Testamento. É um memorial instituído por Ele afim de lembrarmos o Seu sacrifício na cruz em prol do perdão dos nossos pecados, para que pudéssemos desfrutar da vida eterna ao lado do Pai.
Veja as palavras de Jesus ao celebrar a Santa Ceia:
Chegou, porém, o dia da Festa dos Pães Asmos, em que importava sacrificar a Páscoa. E andou a Pedro e a João, dizendo: Ide, preparai-nos a Páscoa, para que a comamos.
E, chegada a hora, pôs-se à mesa, e, com ele, os doze apóstolos. E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta Páscoa, antes que padeça, porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no Reino de Deus. E, tomando o cálice e havendo dado graças, disse: Tomai-o e reparti-o entre vós, porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o Reino de Deus. E, tomando o pão e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isso em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue, que é derramado por vós. (Lucas 22.7,8,14-20)
Com base nesse texto, entendemos que Jesus, usando elementos da Páscoa judaica, deu novo significado a esta refeição. Uma vez que Ele próprio seria o Cordeiro sacrificado para o perdão dos pecados do povo, o pão repartido representaria Seu corpo, e o vinho, Seu sangue derramado para a remissão dos nossos pecados.
Portanto, o ato de alguém comer o pão e beber o vinho na Santa Ceia comunica que essa pessoa entende que foi beneficiada pela morte sacrificial de Jesus e que passou a ter comunhão com Deus. Afinal, essa foi a última refeição de Jesus com Seus discípulos, antes de Ele ser crucificado, e, segundo Sua determinação, ela deveria ser repetida em Sua memória, quando Ele ressuscitasse e retornasse ao céu, onde se assentaria à destra de Deus Pai.
Estando associada à refeição da Páscoa, um memorial da libertação da escravidão no Egito, a Santa Ceia tem significados múltiplos, tais como libertação do jugo do pecado, remissão, perdão, justificação, comunhão, aliança com Deus por intermédio de Jesus, e a volta de Jesus para buscar Sua Igreja (Lucas 22.18,29,30).
Sendo assim, este ato de comunhão com o Senhor não só proporciona uma experiência de unidade do Corpo de Cristo, como também é uma motivação maior para não cairmos em pecado e para abster-nos de todo mal. É o reconhecimento e a proclamação da Nova Aliança de Deus com a humanidade e a reafirmação do senhorio de Jesus e do nosso compromisso em cumprir a Sua vontade.
Deste modo, nenhuma pessoa que não seja verdadeiramente convertida e batizada nas águas, ou que possui pecado não confessado no coração, deve tomar a Ceia. Se assim agisse, tornar-se-ia réu do corpo e do sangue de Cristo, pois foi o pecado que o pregou à cruz.
Não é à toa que o apóstolo Paulo advertiu os coríntios sobre a necessidade de examinarem sua vida espiritual antes de participarem dessa celebração (1 Coríntios 11.26, 28, 29). Eles não tinham entendido o verdadeiro propósito e significado da Santa Ceia. Por isso que as igrejas de hoje têm um momento de preparação espiritual antes da Ceia, para que ninguém participe de forma indigna.
Apesar de a autorreflexão e a confissão serem elementos importantes, a Santa Ceia não deve constituir-se em um momento de tristeza, mas de ação de graças e júbilo. Afinal, essa festa é uma oportunidade de crescimento espiritual e de bênçãos, se participarmos com a atitude correta.
Não se esqueça: em breve, Jesus voltará para buscar aqueles que reconheceram Seu sacrifício na cruz e que foram lavados e remidos pelo sangue dele.
SUGESTÕES DE LEITURA:
Mateus 26.26-29; Marcos 14.22-25; Lucas 22.15-20; 1 Coríntios 11.23-32

Fonte :Verdade Gospel - Pr. Silas Malafaia

Pr. Silas Malafaia é psicólogo clínico e conferencista internacional.

Estudo mostra as 10 principais mudanças litúrgicas nas igrejas evangélicas nas últimas décadas; Confira


As mudanças litúrgicas no meio evangélico ao longo das últimas décadas foi tema de uma pesquisa de estudiosos, e resultou num relatório com 10 itens que mostram as grandes mudanças que o rito protestante sofreu ao longo dos últimos anos.
No documento, a título de comparação, os estudiosos observaram que não houve grandes mudanças no mesmo período na Igreja Católica, e que as tendências musicais influíram no meio evangélico de forma decisiva.
De acordo com o Protestante Digital, foram estudadas mais de mil congregações nos Estados Unidos, o que forneceu um vasto campo de estudo aos pesquisadores.
Confira abaixo, a lista com as 10 principais constatações dos pesquisadores sobre a mudança litúrgica no meio evangélico:
1) Os coros estão desaparecendo. De 1998 a 2007, o percentual de igrejas com coro diminuiu de 54% para 44%. Se a tendência continuar até o fim de 2014, serão apenas 37% das igrejas com corais.
2) Vestimentas casuais. Em locais quentes ou frios, urbanos e rurais, nas igrejas de qualquer raça ou etnia, branco, negros ou vietnamitas, é cada vez mais raro o uso de roupas sociais.
3) Telões. Antes, projetar letras de música ou qualquer arte gráfica durante o culto de domingo era visto como profanação. Hoje é comum, e tem sido usadas até em igrejas católicas.
4) Pregação. Os sermões se tornaram cada vez mais curtos, apoiados sempre com recursos gráficos, expostos nos telões. A tendência tem sido acompanhada inclusive no meio católico, com o apoio dos dois últimos papas.
5) Comunidade. As igrejas evangélicas têm adotado um estilo de envolvimento das pessoas através de atividades que vão além do culto, como grupos de estudo da Bíblia, reuniões de família, ou de apoio a problemas de formação específicos.
6) Grupos étnicos. É cada vez menor o número de igrejas dedicadas exclusivamente a brancos, negros, latinos, entre outros.
7) Debates. As discussões internas sobre música, liturgia e doutrina deixaram de acontecer com a frequência que aconteciam. Já as guerras morais, como a luta contra o aborto ou sobre o casamento gay se tornaram os temas do momento.


8) Megaigrejas. Mais e mais cristãos evangélicos pertencem às igrejas “grandes”, com mais de 400 membros. As igrejas de bairro têm perdido público.
9) Horário. Os cultos de domingo à tarde tendem a desaparecer no mundo protestante, pois os fiéis têm dado preferência aos cultos dominicais matutinos, que permitem cumprir compromissos de lazer ou de família.
10)Pastores mais jovens. A idade média dos líderes evangélicos tem caído, numa espécie de renovação da “velha guarda”, tornando as congregações mais progressistas.

Fonte: http://noticias.gospelmais.com.br/confira-10-principais-mudancas-igrejas-ultimas-decadas-67840.html

Marco Feliciano está fortalecido', revista Exame aponta três evidências que comprovam isso


A Revista Exame, publicação quinzenal da Editora Abril, publicou no dia 10 de abril a matéria intitulada ‘3 evidências de que Feliciano está fortalecido na comissão’. A matéria destaca que uma renúncia passa a ser improvável e que a oposição “não sabe o que fazer” com o apoio a Feliciano que só aumenta. Dias atrás, a Folha de São Paulo publicou um artigo semelhante, de autoria do pastor Silas Malafaia.
  • Comissão de Direitos Humanos
    (Foto: Divulgação/PSC)
    Comissão de Direitos Humanos presidida pelo deputado Pastor Marco Feliciano.
Desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), o deputado pastor Marco Feliciano tem sido alvo de muitos protestos e críticas. Cultos com o pastor chegaram a ser cancelados e essa semana um casal de lésbicas se beijava enquanto ele estava no púlpito.
Passada a tensão inicial, há veículos de comunicação que tem afirmado seu fortalecimento. A Revista Exame analisa os três pontos, que segundo a reportagem, deixaram o deputado pastor Marco Feliciano mais forte à frente do cargo.
Como primeira evidência, o jornalista Marcos Prates aponta que a Câmara desistiu de retirá-lo da presidência. Em segundo, é relatado que o Partido Social Cristão (PSC) o apoia – com pretensões presidenciais.
“Mas o fato é que o PSC percebe hoje que a polêmica tem lhe rendido frutos e pressionar Feliciano começa a ser prática do passado. Parte do eleitorado vê a situação do pastor como uma defesa intransigente e necessária da família brasileira”, ressalta Marcos Prates.
E o terceiro e último ponto forte acrescentado pelo jornalista é de que tem aumentado o eleitorado e o apoio dos evangélicos. Marcos ressalta que as manifestações em favor de Marco Feliciano “agem como uma espécie de contrabalanço” para o parlamentar.
Curta-nos no Facebook 

Essa semana a Convenção das Assembleias de Deus aprovou uma moção de apoio à permanência de Feliciano na CDHM. O documento será encaminhado para a presidente Dilma Rouseff e a Henrique Alves, presidente da Câmara dos Deputados.
“Com todas essas evidências, o destino de Feliciano à frente da Comissão ainda pode trazer surpresas e reviravoltas. Neste momento, no entanto, sua permanência parece mais fortalecida que há alguma semanas. E ele também mostra que está mais cauteloso”, finaliza.
“Pergunto: se a oposição pode acusar os que discordam deles de homofóbicos e racistas, por que o povo evangélico não pode chamar essa perseguição de evangelicofobia? Dentro desse Estado democrático de direito, onde a maioria é cristã, a democracia só vale para a minoria? O fato é que os ativistas gays e seus defensores não suportam o debate. Pode-se falar mal do presidente da República, do Judiciário, dos católicos, dos evangélicos, mas, se criticarmos a prática homossexual, somos rotulados de homofóbicos”, falou Silas Malafaia em apoio a Feliciano em artigo publicado na Folha de São Paulo. O artigo é intitulado ‘Marco Feliciano é a bola da vez’.
http://portugues.christianpost.com/news/marco-feliciano-esta-fortalecido-revista-exame-aponta-tres-evidencias-que-comprovam-isso-15817/