EM CRISTO SOMOS MAIS QUE VENCEDORES

quarta-feira, 30 de maio de 2012

O CONSOLO DE DEUS NA HORA DO LUTO

De todas as dores da vida, a dor do luto parece ser a mais aguda. É uma dor que lateja na alma e assola nossa vida. Todos nós, num dado momento da vida, teremos que enfrentar essa dor. Não existe nenhuma família que escape desse drama. Não é fácil ser privado do convívio de alguém que amamos. Não é fácil enterrar um ente querido ou um amigo do peito. Não é fácil lidar com o luto. Já passei várias vezes por esse vale de dor e sombras. Já perdi meus pais, três irmãos e sobrinhos. Sofri amargamente. Passei noites sem dormir e madrugadas insones. Molhei meu travesseiro e solucei na solidão do meu quarto. A dor do luto dói na alma, aperta o peito, esmaga o coração e arranca lágrimas dos nossos olhos.

Jesus chorou no túmulo de Lázaro e os servos de Deus pranteavam seus mortos. Porém, há consolo para os que choram. Aqueles que estão em Cristo têm uma viva esperança, pois sabem que Jesus já venceu a morte. Ele matou a morte e arrancou seu aguilhão. Agora a morte não tem mais a última palavra. Jesus é a ressurreição e a vida. Aqueles que nele creem nunca morrerão eternamente. Agora, choramos a dor da saudade, mas não o sentimento da perda. Perdemos quem que não sabemos onde está. Quando enterramos nossos mortos, sabemos onde eles estão. Eles estão no céu com Jesus. Para os filhos de Deus, que nasceram de novo, morrer é deixar o corpo e habitar com o Senhor. É partir para estar com Cristo, o que é incomparavelmente melhor. Os que morrem no Senhor são bem-aventurados!

O fato de termos esperança não significa que deixamos de sofrer. A vida não é indolor. Nossa caminhada neste mundo é marcada por dissabores, decepções, fraquezas, angústias, sofrimento e morte. Aqui cruzamos desertos tórridos, descemos a vales profundos, atravessamos pântanos perigosos. Nossos pés são feridos, nosso coração afligido e nossa alma geme de dor. Não estamos, porém, caminhando rumo a um entardecer cheio de incertezas. O fim da nossa jornada não é um túmulo gelado, mas a bem-aventurança eterna. Entraremos na cidade celestial com vestes alvas e com palmas em nossas mãos. Celebraremos um cântico de vitória e daremos glória pelos séculos sem fim, ao Cordeiro de Deus, que morreu por nós, ressuscitou, retornou ao céu e voltará em glória para buscar sua igreja. 
Teremos um corpo imortal, incorruptível, poderoso, glorioso e celestial, semelhante ao corpo da glória de Cristo. Deus enxugará dos nossos olhos toda a lágrima. As lembranças do sofrimento ficarão para trás. Na Nova Jerusalém, na Cidade Santa, no Paraíso de Deus, na Casa do Pai, não haverá mais luto nem pranto nem dor. Ali reinaremos com Cristo e desfrutaremos das venturas benditas que ele preparou para nós. Nossa tribulação aqui, por mais severa, será apenas leve e momentânea, se comparada com as glórias por vir a serem reveladas em nós. O nosso choro pode durar uma noite inteira, mas a alegria virá pela manhã! 
Três verdades essenciais do Cristianismo formam as colunas de sustentação da nossa viva esperança. 
A primeira delas é que Jesus ressuscitou dentre os mortos e triunfou sobre a morte. Agora, a morte não tem mais a última palavra. A morte foi tragada pela vitória! A segunda verdade é que Jesus voltou ao céu e enviou o Espírito Santo, o Consolador, para estar para sempre conosco. Não estamos órfãos. Não caminhamos sozinhos pelos vales escuros da vida. O Espírito Santo consolador está em nós e intercede por nós ao Deus que está sobre nós. 
A terceira verdade é que Jesus vai voltar gloriosamente para buscar sua igreja. Naquele glorioso dia, os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro e os que estiverem vivos serão transformados e arrebatados para encontrar o Senhor Jesus nos ares, e assim, estaremos para sempre com o Senhor. Essas verdades enchem o nosso peito de doçura e abrem para nós uma eterna fonte de consolação!

Reverendo Hernandes Dias Lopes

Até quando?

Diz Davi: “A minha alma está perturbada; mas tu, Senhor, até quando?”, Sl 6.3. Todo o Salmo 6 retrata uma angustiante oração do rei Davi, quando sentia em seu próprio corpo dores provocadas por um sufocante sentimento de caos. A interrogação do salmista “Até quando?” é típica e ressoa em todas as gerações na história da humanidade.
Vivemos tempos difíceis, de decepções e sofrimentos, de pecados e corrupções, e a perplexidade é evidente nas faces estupefatas pelas coisas que sucedem no mundo. “Até quando?” é uma interrogação constante, permanente e sem resposta aparente. A primeira vez que esta interrogação foi emitida aconteceu no Jardim do Éden e, de lá para cá, a preocupação quanto ao porquê de todos os problemas é uma realidade. O mal surge na vida do homem, não como um mero conceito moralista ou filosófico, ou mesmo religioso. O mal, ainda que impessoal, é o resultado da ação pessoal do maior inimigo de Deus e do homem: o Diabo.
Em cada esquina de rua, nos bares, nas casas de comércio, nos escritórios advocatícios, nas grandes empresas, na boca dos velhos, dos jovens e das crianças, encontra-se esta interrogação. Até quando continuarão os conflitos sociais e bélicos, e a matança indiscriminada de mulheres e crianças? Até quando a violência fará seu caminho de morte e destruição nas grandes cidades? Até quando inocentes pagarão pelos culpados? Até quando as diferenças ideológicas e políticas separarão as nações e os povos? Até quando os governantes da Terra estarão subestimando a vida humana?
O salmista Davi confessa: “Também a minha alma está perturbada, mas tu, Senhor, até quando?” A alma humana é aquele princípio inteligente e vivo que Deus criou, e é dotada não apenas de existência física, mas também de vida moral e espiritual. A alma humana difere da alma irracional, pois ela representa a vida pessoal do ser humano através da mente, da vontade e dos sentimentos. Porém, um dos atributos humanos é a livre vontade, conhecida como livre arbítrio, e por esse atributo o homem deixou-se corromper pelo pecado.
O pecado enfraqueceu e tornou limitada a alma humana, porque ficou marcada pela derrota e despida de sua glória original. As potencialidades pessoais do homem foram corrompidas e pervertidas. O resultado negativo produziu separação de Deus. A alma humana tornou-se escrava de um sistema espiritual antagônico a Deus sob o comando de Satanás. Todas as prerrogativas humanas foram controladas por esse inimigo. Sua liberdade foi perdida; seu poder de decisão foi sufocado e seu grito sufocado, mas a Bíblia revela que Deus resolveu restaurar o homem através de alguém que seria capaz de libertá-lo dos seus pecados. Esse alguém é o Senhor Jesus Cristo.
Jesus “tomou sobre si as nossas dores e enfermidades, e levou sobre si as nossas iniqüidades”. Isso significa que Ele tomou o peso da condenação que tínhamos sobre nós. Pela obra expiatória no Calvário, Ele faz calar o gemido daqueles que o aceitam como Salvador e Senhor. As angústias que roubam a paz das pessoas são aliviadas por Jesus, o único capaz de resolver esse problema.

http://www.cpadnews.com.br/blog/elienaicabral

sábado, 12 de maio de 2012

Porque os cristãos fracassam?

Autor(a): Pr. Josué Gonçalves


O vaidoso é soberbo e a soberba é o caminho para o fracasso. Vamos colocar os versículos de modo positivo:


A humildade precede a prosperidade e a singeleza do espírito; a ascensão. (Pv 16.18 invertido)

O homem humilde gosta de quem o corrige; ele sempre pede conselhos aos sábios (Pv 15.12 invertido)

Para prosperar e ter uma vida cristã frutífera e segura é preciso haver humildade, que se manifesta na busca por irmãos mais velhos que corrijam e forneçam conselhos sábios.

Não será esta a causa do fracasso e dos escândalos causados por cristãos e muitos líderes? Por que caem em tentação? O que acontece que muitos não crescem, continuam como meninos na fé, mesmo depois de vários anos junto ao Corpo de Cristo? Por que algumas pessoas, que têm potencial, não avançam, não progridem, não vingam? Por que será que hoje, um número tão expressivo de líderes cedem à tentação e fracassam? O que está faltando hoje?

Mentoria.

Paternidade espiritual.

Discipulado

Ou qualquer outro nome que você queira dar a um relacionamento em que um irmão conta com outro mais experiente para ajudá-lo e servi-lo.

Quem é o seu mentor? Quem é o seu pai (mãe) espiritual? De quem você é discípulo? Eu sou da linha do pastor Abe Huber, que considero um mentor, através de seus livros e DVDs. Inclusive, nossa igreja está debaixo da visão do MDA, que foi idealizada pelo Pr. Abe Huber.

Sabe qual é o segredo do sucesso desta visão? Discipulado um a um. Eu não acredito no sucesso de uma igreja em que o discipulado um a um não é incentivado. É muito importanque que haja sempre na igreja um ministrando sobre o outro. Um cuidando do outro. Um sendo parceiro espiritual do outro. Um pastor, um evangelista, um presbítero, um diácono, ou um membro que não está debaixo de um cuidado de mentoria ou discipulado não irá longe, não crescerá, não progredirá, não florescerá e caminhará solto.

Uma vida não discipulada não é vivida com responsabilidade. Uma vida não supervisionada não é vivida com segurança.

Você presta contas a alguém? Você faz isto com freqüência semanal, ou mesmo quinzenal? Pode ser até mensal. Alguém lhe pergunta sobre a sua vida financeira, seu ministério e vida familiar? Existe algum irmão (ou irmã no caso das mulheres) que ressalte a importância da vida devocional, que lhe pergunte sobre o tempo que você tira com Deus, em oração solitária, ou ainda quer saber como você lê a Bíblia devocionalmente. Quem o confronta?

Não importa a posição eclesiástica do cristão. Seja o pastor sênior, o mais antigo, ou mesmo o cristão mais novinho, que se converteu ontem. Todos precisam da mentoria, da paternidade espiritual, caso contrário, problemas sérios se apresentarão, mais cedo ou mais tarde. Lembre-se de que:

O homem vaidoso não gosta de quem o corrige; ele nunca pede conselhos aos sábios. (Pv 15.12 NTLH)

Lembre-se ainda que a humildade precede a honra. Não fique sem ajuda, busque um mentor, hoje mesmo.




Família em baixa, crime em alta

Jovens da classe média e média alta têm frequentado o noticiário policial. Crimes, vandalismo, consumo e tráfico de drogas, deixam de ser marcas registradas das favelas e da periferia das grandes cidades. O novo mapa do crime transita nos bares badalados, vive nos condomínios fechados, estuda nos colégios da moda e não se priva de regulares viagens ao exterior. Fenômeno, aparentemente surpreendente, é reflexo de uma cachoeira de equívocos e de uma montanha de omissões. O novo perfil de delinquência é o resultado acabado da crise da família, da educação permissiva e do bombardeio de setores do mundo do entretenimento que se empenha em apagar qualquer vestígio de valores.




Os pais da geração transgressora têm grande parte da culpa. Choram os desvios que crescem no terreno fertilizado pela omissão. O delito não é apenas reflexo da falência da autoridade familiar. É frequentemente, um grito de revolta e carência. A pobreza material castiga o corpo, mas a falta de amor corrói a alma. Os adolescentes, disse alguém, necessitam de pais morais, e não de pais materiais.



Refém da cultura da auto-realização, alguns pais não suportam ser incomodados pelas necessidades dos filhos. O vazio afetivo imagina na insanidade do seu egoísmo, pode ser preenchido com carros, boas mesadas e um celular para casos de emergência. Acuados pela desenvoltura antissocial de seus filhos, recorrem ao salva vidas da psicoterapia. E é aí que a coisa pode complicar. Como dizia Otto Lara Rezende, com ironia e certa dose de injusta generalização, "a psicanálise é a maneira mais rápida e objetiva de ensinar a odiar o pai, a mãe e os melhores amigos". Na verdade, a demissão do exercício da paternidade está na raiz do problema. A omissão da família está se traduzindo no assustador aumento da delinquência infanto-juvenil e no comprometimento, talvez irreversível, de parcelas significativas da nossa geração.
Se a crescente falange de adolescentes criminosos deixa algo claro, é o fato de que cada vez mais pais não conhecem os próprios filhos. Não é difícil imaginar em que ambiente afetivo se desenvolve os integrantes das gangues bem-nascidas. A análise dos especialistas em política pública esgrime inúmeros argumentos politicamente corretos. Fala-se de tudo. Menos de crise da família. Mas o nó está aí. Se não tivermos firmeza de desatá-lo, assistiremos acovardados e paralisados a uma espiral de crueldade sem precedentes. É uma questão de tempo. Infelizmente.
Certas teorias no campo da educação, cultivadas em escolas que fizeram uma opção preferencial pela permissividade, também estão apresentando um amargo resultado. Uma Legião de desajustados, crescida sombra do dogma da educação não-traumatizante, está mostrando a sua face antissocial. Ao traçar o perfil de alguns desvios da sociedade norte-americana, o sociólogo Christopher Lach (autor do livro A rebelião das Elites) sublinha as dramáticas consequências que estão ocultas sob a aparência da tolerância: "Gastamos a maior parte da nossa energia no combate à vergonha e culpa, pretendendo que as pessoas se sentissem bem consigo mesmas." O saldo é uma geração desorientada e vazia. A despersonalização da culpa e a certeza da impunidade têm gerado uma onda de super-predadores. Basta pensar, por exemplo, no exibicionismo violento dos pitboys das noites cariocas e paulistas.
O inchaço do ego e o emagrecimento da solidariedade estão na origem de inúmeras patologias. A forja do caráter, compatível com o clima de verdadeira liberdade, começa a ganhar contornos de solução válida. A pena é que tenhamos de pagar um preço tão alto pra redescobrirmos o óbvio.


Autor(a): Alberto Di Franco





8 maneiras de economizar quando se tem filhos

Pode acreditar: filhos e economia combinam. Se os pais tiverem disciplina e comprometimento com o orçamento doméstico, não é difícil conseguir poupar um pouco de dinheiro no fim do mês, mesmo com crianças em casa. O Delas consultou especialistas em educação financeira para saber como gastar menos sem comprometer o estilo de vida da família. Confira as dicas.

1. Aprenda (e ensine) a fazer escolhas
Comprar um brinquedo novo ou economizar para fazer uma viagem em família no fim do ano? Alguns pais não conseguem fazer escolhas quando se trata dos filhos e acabam dando tudo o que eles desejam. Além de comprometer o orçamento, esse tipo de atitude não ensina as crianças a lidarem com frustrações, o que deve ser feito desde cedo.
“Uma das chaves da educação financeira é justamente a palavra ‘escolha’. Toda escolha implica em uma renúncia. Os pais e as crianças precisam aprender a renunciar com naturalidade”, comenta o especialista em educação financeira Álvaro Modernell.
Definir planos a médio e longo prazo pode ser a solução para ajudar os pais a controlarem melhor o orçamento. Sempre que for comprar algo fora da sua rotina, discuta com sua família se realmente vale a pena gastar esse dinheiro e lembre dos planos já estabelecidos. Com o tempo, as escolhas serão menos dolorosas e farão parte da rotina de pais e filhos.


2. Não tenha medo da reciclagem
O vestido ficou pequeno? Que tal reformá-lo e fazer uma saia? Reaproveitar roupas e brinquedos representa uma grande economia para quem tem filhos. E não são apenas famílias com dois ou mais filhos que podem fazer isso: converse com primos e amigos e veja se alguém se interessa em trocar itens que não usam mais.
“A rotatividade de roupas e brinquedos para as crianças é muito grande. Algumas peças de roupa, por exemplo, custam verdadeiras fortunas e são usadas duas ou três vezes. Para valer seu dinheiro, aprenda a reaproveitar. Se alguém na casa tiver habilidades manuais vai sair mais barato ainda”, ensina Bernadette Vilhena, pedagoga empresarial e coautora do livro “Dinheirama” (Blogbooks Ediouro).

3. Desfrute de cultura gratuitamente
Programas culturais gratuitos são uma boa opção de diversão para as crianças. “Em algumas cidades, estes programas são bem comuns. Tem que pesquisar na internet ou nos jornais”, recomenda Reinaldo Domingos, educador financeiro.
Se não tiver nada de graça, os pais podem também procurar por horários alternativos e mais baratos de peças de teatro ou sessões de cinema, por exemplo.
A ida ao supermercado pode ser mais tranquila com pequenos truques como fazer uma lista para as crianças4. Aprenda o quanto sua família come
Qualquer desperdício é prejuízo. “As famílias brasileiras gastam, em média, 20% a mais do que necessário”, afirma Reinaldo. Para não desperdiçar dinheiro com comida a regra é saber a quantidade correta de alimentos que sua família consome. “Olhe na geladeira e no armário e veja o que estraga todos os dias. Faça um relatório. Se um pão francês estragou, na próxima compra diminua esse número. O mesmo pode ser feito com legumes e outros alimentos perecíveis”, ensina.

4. Divirta-se em casa
Entreter os filhos dentro da própria casa pode representar uma grande ajuda no controle do orçamento mensal. Para se convencer disso, basta fazer uma conta simples: leve cinco crianças ao cinema e compre pipoca para todas. Depois de chegar ao total desta conta, pense quanto custa um pacote de pipoca no mercado e o aluguel de um filme. Pronto! A economia de uma sessão caseira de cinema pode superar 80%.
A gente ouve muito falar de programas caseiros na época das férias escolares e esquecemos que isso pode ser feito o ano inteiro. Cada um tem que descobrir maneiras de estar com os filhos e aproveitar esses momentos. A criança adora ver a família e os amigos unidos”, afirma Bernadette Vilhena.

http://delas.ig.com.br/

terça-feira, 8 de maio de 2012

Estudo mostra que Jejum pode ajudar a proteger cérebro

A BBC Brasil divulgou um estudo inusitado feito por cientistas da National Institute on Ageing (NIA), em Baltimore, nos Estados Unidos. Para eles, jejuar pode proteger a saúde do cérebro.
A pesquisa explicou que reduzir o consumo de calorias ajuda no funcionamento do cérebro, mas que “é provavelmente melhor alternar períodos de jejum, em que você ingere praticamente nada, com períodos em que você come o quanto quiser”, disse Mark Mattson, líder do laboratório de neurociências do Instituto.
Segundo o relatório divulgado no encontro anual da Associação Americana para o Avanço da Ciência, realizado em Vancouver, Canadá, inclusive mal de Parkinson ou de Alzheimer podem ser evitados com jejum por um ou dois dias por semana.
Mas para facilitar, ele também explicou que não se trata de um jejum total, sem ingerir nenhum tipo de alimento. Reduzir o consumo diário para 500 calorias – equivalente a uma dieta baseada em legumes – já seria suficiente para fazer surtir os efeitos de um cérebro mais saudável.
A conclusão foi feita após testes com ratos que, após passaram por uma dieta com dias alterados de jejum, passaram a ficar mais sensíveis à insulina e consequentemente, precisavam produzir uma menor quantidade da substância, que causa diminuição da função cerebral, além de diabetes.
Para os religiosos, além de fazer bem à saúde, o jejum também é uma forma de reforçar e demonstrar a fé.

Fonte: Christian Post